A CazéTV se tornou um fenômeno de audiência, mas uma dúvida comum ainda paira entre o público: afinal, quem é o verdadeiro dono do canal? Embora o streamer Casimiro Miguel seja o rosto e a alma do projeto, a estrutura por trás do sucesso envolve uma parceria estratégica com a empresa LiveMode, que é a verdadeira máquina operacional e de negócios do canal.
Casimiro: o rosto e o sócio minoritário
Diferente do que muitos pensam, Casimiro Miguel não é o dono majoritário da CazéTV. Ele é um sócio minoritário na empresa, mas o principal e mais valioso ativo do projeto. É a sua imagem, seu carisma e sua capacidade de se conectar com milhões de espectadores que formam a base do sucesso do canal. Ele atua como o principal talento, participando como comentarista ou apresentador e sendo a figura central de toda a comunicação.
LiveMode: a empresa por trás dos negócios
A sócia majoritária e responsável por toda a operação do canal é a LiveMode, uma empresa brasileira especializada em direitos de transmissão e produção de conteúdo esportivo. De acordo com a reportagem do portal NaTelinha, é a LiveMode quem executa as funções mais complexas do negócio:
- Compra de Direitos: Negocia a aquisição dos direitos de transmissão de grandes eventos, como a Copa do Mundo, o Mundial de Clubes e a Eurocopa.
- Comercialização: Vende as cotas de patrocínio para as grandes marcas que anunciam no canal.
- Produção: Gerencia toda a estrutura de produção e transmissão dos eventos.
Um modelo de parceria que revolucionou o mercado
O modelo de negócio da CazéTV é uma joint venture, ou seja, uma união de duas partes com um objetivo comum. Essa parceria permitiu uma revolução no mercado de mídia esportiva no Brasil. De um lado, o talento e a audiência massiva de Casimiro. Do outro, a expertise em negócios e produção da LiveMode.
Juntos, eles criaram um canal no YouTube que hoje compete de igual para igual com as maiores emissoras de TV tradicionais, mostrando um novo e poderoso caminho para a distribuição de conteúdo esportivo.
** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.