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Atlético pode perder Gustavo Scarpa para time de futebol da Itália: ‘Passaporte’

O bom momento do meia Gustavo Scarpa com a camisa do Atlético voltou a chamar a atenção do mercado europeu. De acordo com a imprensa, clubes da primeira divisão da Itália estão monitorando o jogador de 30 anos e podem formalizar uma proposta para tirá-lo do Galo nesta janela de transferências.

A sondagem representa um desafio para a diretoria alvinegra, que considera Scarpa uma peça fundamental no esquema do técnico Cuca.

O interesse do mercado italiano

Segundo a apuração, o desempenho consistente de Gustavo Scarpa no futebol brasileiro, com gols e assistências importantes pelo Atlético, reabriu as portas para o jogador na Europa.

Clubes da Serie A italiana, cujos nomes são mantidos em sigilo, veem no meia a combinação de experiência, qualidade técnica e versatilidade ideal para reforçar seus elencos. O fato de Scarpa possuir passaporte italiano também é um grande atrativo, pois ele não ocuparia uma vaga de atleta extracomunitário.

Hoje Scarpa está super valorizado e seu preço de mercado já aumentou em quase R$ 10 milhões desde que chegou ao Galo (veja os valores e comparativo aqui).

A posição do Atlético e o desejo de Cuca

A diretoria do Atlético não tem o desejo de vender o jogador. Gustavo Scarpa foi uma das principais contratações do clube para a temporada e é peça-chave no time titular do técnico Cuca, que conta muito com sua criatividade e qualidade na bola parada.

No entanto, a SAF do clube também vive um momento de atenção financeira. Uma proposta financeiramente “irrecusável” do futebol italiano seria, no mínimo, analisada pela cúpula alvinegra.

O futuro do camisa 6

O futuro de Gustavo Scarpa agora depende da evolução das conversas. O jogador, que teve uma passagem curta e sem brilho pelo futebol europeu (Nottingham Forest-ING e Olympiacos-GRE), poderia ver na Itália uma nova chance de se firmar no Velho Continente.

A diretoria do Atlético aguarda os próximos passos, ciente de que pode receber uma proposta vantajosa por um de seus principais ativos, mas com o desafio de repor uma perda técnica significativa no meio da temporada.

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