A lenda do ‘prédio que balança’: a verdade sobre o Edifício JK, o gigante modernista de BH - La Notícia
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A lenda do ‘prédio que balança’: a verdade sobre o Edifício JK, o gigante modernista de BH

Foto: banco de imagens Canva

Com seus 36 andares e mais de mil apartamentos, o Conjunto Governador Kubitschek, ou simplesmente Edifício JK, é um marco na paisagem de Belo Horizonte. Projetado por Oscar Niemeyer nos anos 50, o prédio é um ícone da arquitetura modernista e representa o sonho de uma cidade vertical e pulsante.

Por décadas, o JK foi o prédio mais alto da cidade e, com sua grandiosidade, nasceram as lendas. A mais famosa delas é a de que o “prédio balança”. Moradores e visitantes antigos juram que, em dias de vento forte, era possível sentir a estrutura oscilar. Mas isso é verdade?

Engenheiros e especialistas explicam que todo prédio alto é projetado para ter uma certa oscilação, um movimento mínimo para absorver a força do vento e garantir a segurança da estrutura.

No caso do JK, por sua altura e pelo projeto da época, essa oscilação talvez fosse um pouco mais perceptível do que nos prédios super-rígidos de hoje. No entanto, o movimento sempre esteve dentro dos limites de segurança.

Hoje, o Edifício JK é um microcosmo de Belo Horizonte, abrigando estudantes, artistas e famílias, com um comércio vibrante em sua base. O mito do “prédio que balança” apenas adiciona charme à história deste gigante que, firme e forte, continua sendo um dos maiores símbolos da modernidade da capital mineira.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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