Filha adotada de Renato Aragão é humilhada em casa por ser lésbica - La Notícia
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Filha adotada de Renato Aragão é humilhada em casa por ser lésbica

Segundo diretor, família de Renato Aragão humilha a filha dele por ser lésbica. Ela precisa trabalhar como Uber para viver.

Reprodução - Instagram

Estar em uma das famílias mais famosas da televisão e mesmo assim precisar pedir vaquinhas online para comprar remédio para asma pode parecer algo totalmente inesperado para o grande público, mas segundo o diretor Rafael Spaca, que produziu um documentário polêmico sobre Os Trapalhões, é assim que vive a filha adotiva de Renato Aragão, Juliana Aragão.

Ele contou em uma entrevista a um podcast que Juliana foi adotada quando Didi era casado com sua primeira esposa, Marta Rangel. Hoje Juliana vive na mansão junto do pai, da cadastra e das irmãs, mas seria escondida e até humilhada pelos familiares dentro de casa por ser lésbica e namorar uma mulher.

“Ele mora, e pouca gente sabe disso, ele, a mulher, a Lilian, e a filha, Livia [na mansão]. Isso é o que todo mundo sabe. Mas dentro dessa casa dele tem uma outra filha, chama Juliana, que eles escondem”, revelou o diretor.

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Segundo ele, hoje ela precisa trabalhar como Uber para sobreviver e já precisou pedir doações na internet duas vezes: uma em 2021 para comprar remédios de asma, por R$ 500,00 e dois anos depois para consertar o ar-condicionado do carro que usa para trabalhar como Uber:

“A Juliana foi adotada pelo Renato e pela Marta Rangel, que foi a primeira esposa dele (…) Ela pouco aparece. Ela tem uma filha, mas hoje ela namora uma mulher. A Juliana, e não é desmerecer a categoria, trabalha de Uber hoje (…) Ela fez vaquinha para pagar algumas coisas da conta dela”.

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Humilhada por ser lésbica

Se até aqui a história é pesada, ela piora muito. Isso por que, ainda segundo Rafael Scarpa, a família de Renato Aragão costuma humilhar Juliana por ela ser lésbica, mesmo dentro da própria casa:

“[Ela] trabalha de Uber, tomou calote da Lilian e do Renato, não pagam ela. Ela é um corpo estranho dentro da casa. Por ela ser o que ela é, e hoje namorar uma mulher, tem uma espécie de preconceito quanto a isso. De fazer falas, piadinhas atravessadas, pra menina”. Ela sequer é seguida nas redes sociais pelo perfil do Instagram de Renato Aragão.

** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Portal UAI.

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